Pergunta-me porque escrevo. Não sei bem, é uma voz interna que fica me dizendo que a hora é agora. Chega de passar todos esses anos, de pensar nas coisas e nem chegar a fazer. Deve ser a voz de meus pais, avós, as pessoas que partilharam a vida comigo, que de alguma forma me tocaram com sua alegria, amor, ciúmes, angústia, ira. Tudo conta. Tudo é uma pequena parte da soma que é a nossa vida. Somos também um pedaço da vida de tantos. Procuro sempre ser parte da alegria, do amor. Com certeza nem sempre acertei. Difícil ser perfeito ou quase.
Temos que viver com o todo que somos. Alegrarmo-nos com o que é bom, sentir o que não é. Usar os erros para aprender ser um pouco melhor na próxima vez que está logo ali adiante para nos testar.
Não adianta olhar pra trás, é seguir em frente e fazer o melhor do que em nossos caminhos se apresenta.
Muito tempo perdi, só pensando no que seria, porque não foi. Pensava muito, escrevia nada. As palavras fugiam da angústia e irritação que reinavam.
Acho que o tempo nos ensina ser paciente. A calma que hoje domina meus pensamentos deixa que as palavras se escrevam, que me conduzam, que me tornem mais um contador de histórias. Só que estas são todas minhas. Não me importo em dividi-las.
Temos que viver com o todo que somos. Alegrarmo-nos com o que é bom, sentir o que não é. Usar os erros para aprender ser um pouco melhor na próxima vez que está logo ali adiante para nos testar.
Não adianta olhar pra trás, é seguir em frente e fazer o melhor do que em nossos caminhos se apresenta.
Muito tempo perdi, só pensando no que seria, porque não foi. Pensava muito, escrevia nada. As palavras fugiam da angústia e irritação que reinavam.
Acho que o tempo nos ensina ser paciente. A calma que hoje domina meus pensamentos deixa que as palavras se escrevam, que me conduzam, que me tornem mais um contador de histórias. Só que estas são todas minhas. Não me importo em dividi-las.